The New York Times: Spice Girls 25 anos depois: Como o ‘girl power’ fabricado se tornou real
Em uma cena do filme “Spice World” – O Mundo das Spice Girls” (1997), as Spice Girls estão ensaiando para o show que coroa o filme, no Royal Albert Hall. Usando os figurinos que as tornaram conhecidas, elas fazem a coreografia de um de seus sucessos, “Say You’ll Be There”, brincando e provocando umas às outras enquanto cantam e dançam a canção, influenciada pelo R&B.
“Foi absolutamente perfeito”, o diretor de música declara quando elas terminam. “O que não quer dizer que tenha sido minimamente bom”. As integrantes do conjunto meio que concordam e ao mesmo tempo meio que nem ligam.
É um momento passageiro de autodepreciarão brincalhona, no filme, mas que encapsula a maneira pela qual o grupo pop é percebido desde que abriu caminho até o topo do mercado de música, sem nunca parar de dançar, na metade da década de 1990. Para a audiência, em sua maioria formada por mulheres jovens, que se sentia atraída pela mensagem de empoderamento pessoal, individualismo e amizade que o grupo difundia, as Spice Girls eram absolutamente perfeitas. Mas para os críticos e comentaristas que as descartavam como “desastres”, e como peruas falsas, “fabricadas” e “estridentes”, elas nada tinham de bom.
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